domingo, 31 de janeiro de 2010

Filhote de leão com tigresa do tamanho de ônibus vira atração em Londres

Animal mede 3,65 metros de comprimento e pesa 408 quilos.
‘Hércules’ come 11 quilos de carne e toma 3,7 litros de água por dia.

Do G1, em São Paulo

Foto: Barry Bland/Barcroft Media/Getty Images

Um ‘ligre’, filhote de leão e uma tigresa, de 3,65 metros de comprimento e 408 quilos virou atração nas ruas de Londres. O animal chamado ‘Hércules’ passeou em Abbey Road e por uma estação de metrô da capital inglesa. Ele tem quase a altura de um ônibus. (Foto: Barry Bland/Barcroft Media/Getty Images)

Agência/Getty Images

Incrível relato de um Contato Imediato de 3° Grau ocorrido na Polônia

Relatório de Campo: Marcas de aterrissagem de OVNI = crop-circle

Em 26 de Abril de 2004 o site Rense.com postou uma ocorrência intrigante vinda de Brian Vike (HBCC UFO Research) sobre um “encontro imediato de 3° grau” ocorrida 8 meses antes, em uma área rural do Norte da Polônia. (Fonte de Vike: Tomek Wierszalowicz).

Meu grande interesse foi o fato de que a testemunha havia descoberto áreas achatadas de plantação no campo após o OVNI partir. Vários círculos formando uma configuração nas fotografias obtidas eram idênticas aos chamados “crop-circles”(círculos de plantação). Seria esta a primeira evidência clara de que são os OVNIs os causadores diretos de ao menos alguns dos “crop-circles”?

Em Outubro de 2006 eu me encontrei com a testemunha ocular em uma conferência em Warsaw onde nós conversamos e depois gastamos um dia inteiro em uma viagem à Zdany(onde membros do Grupo Nautilus e eu estávamos investigando outro incidente de OVNI). Os tradutores presentes na Conferência Nautilus eram excelentes, e o subseqüente questionamento intensivo feito por mim para o Sr.Chacinski e seu amigo Zbyszek Kalisiak (traduções aprofundadas neste texto feitas por Less Hodun) revelaram algumas correções em relação ao texto original, assim como muitos detalhes adicionais.
Estou convencida da honestidade total do Sr. Chacinski e sua habilidade para recontar precisamente os detalhes deste incidente, e também percebi que os “crop-circles” – que eu sempre achei que não fossem relacionados aos OVNIs – algumas vezes são.
Em seguida está uma compilação do texto original, já com os novos detalhes fotos e ilustrações

Lech Chacinski é um motorista de caminhão que vive em Wierzchowo, Polônia com sua mulher e crianças. Na manhã de 11 de Agosto de 2003, ele saiu para trabalhar às 4:20 da manhã, mas ao chegar à uma ponte perto de Szczecinek ele observou 3 figuras (em formação triangular, um à frente dois atrás) na frente dele na estrada – a figura na frente com sua mão levantada como em um cumprimento. Ao frear seu carro, o trio andou até ele, e ele achou que fossem homens vestidos em trajes similares ao de astronautas. Entretanto, ao chegarem perto da janela do motorista ele percebeu que havia algo “extraordinariamente perturbante” neles.

Sentindo-se quase congelado à aproximação do primeiro humanóide(Lech o chamou de “líder”) do triângulo em sua janela, Lech pôde ver um capacete escuro com um visor feito de algum material transparente, através do qual ele viu 2 grandes (3cm de diâmetro) olhos redondos e negros mas não viu outros detalhes faciais. Ao perceber plenamente o que estava acontecendo, Chacinski quis fugir dirigindo imediatamente, mas um cegante “facho de luz” disparou de uma câmara retangular acima do capacete do “líder” e Chacinski perdeu a consciência.

Quando ele a recobrou alguns momentos após ele se sentiu “calmo” e sabia que o “líder” estava falando com ele telepaticamente e que ele não devia se assustar. Ele ouviu a questão: “Você nos ouviu?” e mentalmente respondeu “sim”, após isso lhe foi dito que descesse do veículo, o que ele fez relutantemente.

Lech, descreveu as entidades como sendo do tamanho de humanos altos (aprox. 190 cm), com forma humana básica (2 braços, 2 pernas, torso e cabeça), usavam um macacão bem justo de um material grosso, cinzento e elástico. Ele diz que estes macacões pareciam ser “inflados de dentro para fora” e eram “integrados com seus sapatos e luvas”. Em seus capacetes havia um tipo de banda em volta da testa que tinha uma fonte de luz no centro e no topo havia algo que Chacinski descreveu como um aparelho de comunicação. Ele não viu nenhuma insígnia nas roupas, mas em seus peitos havia um painel retangular e quadriculado com 7 linhas de luzes coloridas diferentes. Ele não se lembra a combinação das cores, mas diz que as luzem caíam em seqüencia, uma por uma, como uma fonte. Eles também tinham mochilas nas costas que pareciam com as usadas por astronautas.

Durante os aproximadamente 15 minutos do encontro, Lech, telepaticamente percebeu muitas questões colocadas a ele pelos seres. “De que material seu veículo é feito?” “Como isso funciona?” “Que tipo de combustível usa?”. O Sr. Chacinski fez o seu melhor para responder e notou que eles expressavam surpresa quando ouviam como o veículo operava. Eles também mostraram interesse em sua roupa em particular no cinto e sapatos. [Este detalhe é de grande interesse, seres encontrados em outro caso de contato na Polônia(a ser apresentado separadamente) também mostraram grande interesse nos cintos e sapatos da testemunha]

O “líder”(que foi o único a se comunicar) disse então que eles tinham vindo deixar uma mensagem ao habitantes da Terra e Lech sentiu que estava sendo encarregado de espalhar ao máximo esta mensagem.

Em essência a mensagem era de que devemos tomar conta de nós e de nosso planeta e que se continuássemos a desrespeitar as leis da Natureza, o resultado seria catastrófico. Porquê este encontro, e essa mensagem -aparentemente sobre o ambiente- foi entregue à Lech, ele não faz nenhuma idéia. O Sr. Chacinski, conseguiu aparentemente perguntar apenas uma coisa destes seres: “De onde vocês são?” à qual eles responderam “Oitava Galáxia”. Eles também lhe disseram que retornariam, embora não tenham dado detalhes de quando, onde e por qual propósito.

Realmente impressionado pelo presente encontro, Chacinski então assistiu aos seres levitarem cerca de 3 metros no ar e flutuarem através do campo adjacente a estrada para um “sólido disco de metal” afastado cerca de 300 mts(o qual ele não havia percebido até então). Lech calcula que o corpo do OVNI tinha aproximadamente 50 metros de largura por 20 mts de altura(as “pernas” sendo embaixo do corpo da nave).

Haviam 3 linhas de janelas coloridas individuais na metade superior do OVNI e 3 armações de 5 mts de comprimento, como vigas-mestra, que eram os pés da nave, cada uma delas terminava em 2 apoios redondos que aparentemente nivelavam o OVNI no terreno irregular no topo do monte. [Lech não está absolutamente certo de que os pés tocavam o solo]
No topo do OVNI havia uma câmara opaca e duas “antenas”. Os seres aterrissaram perto da nave e andaram até um ponto onde um “facho muito forte de uma luz branca-azulada” disparou de uma abertura redonda que abriu embaixo da nave. Este “facho de luz” levou os três seres para dentro do OVNI, após isso acontecer a porta se fechou e uma nuvem colorida envelopou a nave.

O disco então flutuou sobre o solo cerca de 50 mts, parou brevemente, (a fumaça então se dissipou) e então foi embora num ângulo de 70° Graus em direção à Sudeste, fazendo um barulho sibilante como “ssssssss”.

Após a partida do disco uma marca de múltiplos círculos pôde ser vista no campo, nos quais as plantas estavam enroladas e achatadas, com círculos menores exatamente nas áreas aonde o Sr. Chacinski viu os pés da nave.

Ao voltar para o carro após o disco ter partido um conhecido de Chacinski parou próximo a ele, perguntando se ele precisava de ajuda. Dizendo que não, que estava bem, Lech então percebeu que ele não havia visto outros carros passando durante o incidente todo e se perguntou se de alguma forma os humanóides teriam causado isso.

Ele foi trabalhar e a príncipio não disse nada aos colegas sobre o incidente. Ele, no entanto, ligou para a polícia anonimamente para reportar o “crop-circle” e então foi para casa por um tempo e contou à sua mulher sobre a experiência. Eles discutiram sobre o que fazer, em particular sobre a “mensagem” que ele havia recebido. Lech diz que não queria falar nada sobre o encontro matutino.

Mas, naquela tarde, de volta ao trabalho, ele decidiu notificar a polícia novamente, desta vez identificando-se e descrevendo o evento inteiro. Ele também contou aos seus colegas e outros, sofrendo as subseqüentes ridicularizações e “tempos muito ruins”, com muitas pessoas rindo dele e fazendo graça de seu relato.

Lech retornou ao “crop-circle” no dia seguinte com seus dois filhos, sua filha e o marido dela e andou no grande círculo interno. Após alguns minutos dentro do círculo ele novamente experenciou um momento “tão ruim quanto quando foi cegado pelo facho de luz do “líder”, mas desta vez ele não perdeu a consciência.

Durante 3 ou 4 meses seguintes ao encontro ele diz que sentiu extraordinariamente “tranqüilo” e desinteressado em brigas ou levantar sua voz, uma mudança também notada por sua mulher e amigos.

Baseado em duas novas fotos obtidas, abaixo (assumindo que a altura do homem no centro do círculo seja de cerca de 2 mts de pé), eu medi o círculo do meio como tendo 22 metros de diâmetro. Se a estimativa do Sr. Chacinski estiver correta, o “crop-circle” inteiro estava sob o OVNI.

Até onde sabemos esse é primeiro relato detalhado de um OVNI “sólido” e de seres “humanóides” diretamente associados à criação de um “crop-circle”. Outros testemunhos contam de fenômenos aéreos iluminados criando “crop-circles”.

Para mim, tendo agora encontrado e gasto um tempo considerável com Lech e alguns de seus amigos, este relato resolve qualquer dúvida que houve um OVNI envolvido na criação deste “crop-circle”. E também me parece que os OVNIs -o que quer que sejam- tem associação mais direta do que eu pensava com os “crop-circles”.

Isto significa que todos os “crop-circles” são causados por OVNIs? A maioria dos pesquisadores de “crop-circles” que eu conheço não acham isso. E se, isso indica então que há muitos agente causadores, bem, começa a parecer que qualquer compreensão profunda deste bizarro fenômeno pode ser mais elusiva do que primeiramente era suspeito.

P.s. – Na transcrição final de Less Hodun sobre o encontro de Chacinski, ele incluiu uma questão que havia perguntado um ano ou mais antes e a resposta de Lech. Eles estavam sentados em um café após um simpósio em Police, Polônia. O sr. Hudon perguntou se Lech já havia experienciado alguma situação não-usual anteriormente.
A resposta de Chacinski foi direta. Cerca de duas semanas antes do encontro em Szczecinek, alguma coisa estranha havia acontecido em sua casa. Era por volta da meia-noite e Lech e sua mulher assistiam TV. Sua atenção foi atraída por um tipo de ponto de luz, de cerca de 3cm de diâmetro, movendo-se horizontalmente da esquerda para direita correndo junto ao topo da parede, próximo ao teto. Lech não disse nada, mas ao continuar a olhar o ponto de luz ele se sentiu magnetizado. De repente o ponto de luz desceu à altura de sua cabeça e vôou direto de encontro a ele, indo diretamente ao seu olho esquerdo. Ele correu ao banheiro, lavou os olhos vigorosamente com água fria e voltou à sala. Ele perguntou à esposa se ela havia visto algo estranho, mas ela disse que não.

Fonte: BLT Research

Rio que pega fogo no interior do MT

Canoagem_Rio_Claro_site Isso mesmo, no Mato Grosso existem um rio que pega fogo. Não é brincadeira não.

Podem ficar tranquilos que ninguém pós fogo no rio de forma artificial, cometendo o crime de derramar alguma substância inflamável nas águas cristalinas deste rio que fica próximo ao município de São José do Rio Claro, distante 290 quilômetros de Cuiabá.

{C961E74E-D83A-4648-90E9-42D8BAC2B0FB}_Rio_pega_fogo_600O segredo deste capricho da natureza, reside no leito do rio Claro, ali há um gás inflamável.

Para fazer o rio pegar fogo, basta remexer a areia no fundo do rio e o gás que existe sob suas areias vai à superfície. Em contato com uma faísca, o gás pega fogo.

Como pode-se ver, a natureza mostra como é mistériosa e geniosa, trazendo esse capricho que certamente deverá aguçar a curiosidade científica.

quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

Fantasma fotografado na Inglaterra?



Uma assombrosa figura foi fotografada pelo turista Colin foster, 34, nos arredores de North Yorkshire, Inglaterra. Pesquisadores peritos reconhecem a foto como genuína.

Ele não percebeu nada de anormal até retornar de viagem e começar a rever as fotografias que havia tirado.

Colin disse: “Minha namorada e Eu estávamos passando as fotos em sequência quando ela pegou em minha mão e disse: – Pare”
“Ela insistiu que Eu ampliasse um fotografia em especial. A príncipio Eu não vi nada, mas ao ampliar, ambos nos olhamos boquiabertos”.

Colin acrescenta: “Na hora em que fiz a foto me senti como se estivesse sendo vigiado, mas pensei que fosse por causa do ambiente solitário e remoto onde me encontrava. Todos meus amigos e familiares estão coçando a cabeça chocados”.

Peritos também ficaram impressionados com a foto. O médium Craig Hamilton-Parker disse: “Eu verifiquei para ver se era fraude, mas não há indício nenhum de manipulação na foto. A forma humana perfeita me leva a dizer que é sim uma foto sobrenatural”.

Nick Thurston, da UKBPA (Associação Paranormal Britânica), disse: “Esta imagem é extremamente clara e certamente é uma manifestação espiritual de uma figura humana”.

O vice-presidente, da UKBPA, Clint Symonds disse: “Esta é uma daquelas fotos em que você tem de sentar e dizer ‘Uau!’. Mas obviamente é uma fotografia que necessita de uma análise mais profunda. É muito fácil enganar o público hoje em dia com fenômenos paranormais gerados por softwares modernos”.

Imagens das Auroras Boreais e Austrais feitas do espaço

OVNI fotografado no Panamá

quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

O extraterrestre da Cataluña

Em setembro de 1989 uma criatura estranha foi encontrada na região de Cataluña na Espanha, enquanto escutavam musica e se divertiam em um acampamento um grupo de pessoas percebeu a presença de um estranho ser que permanecia ao lado do radio olhando fixamente para eles. Os dois casais que formavam o grupo pararam tudo o que estavam fazendo para observar a criatura, de pronto o ser começou a emitir ruídos agudos como se quisesse se comunicar.








Depois de algum tempo um dos casais se prontificou a se aproximar da criatura, ela permanecia emitindo ruídos indecifráveis para eles, com um movimento rápido jogaram uma manta sobre o ser que logo foi capturado. Ao contrario do que puderam imaginar se tratava de um ser extremamente dócil e inteligente, ofereceram a ele todo o tipo de comida que havia no local, mas, o ser nada aceitou, sem explicação morreu no primeiro dia talvez por inanição, logo foi colocado dentro de um frasco com formol para ser conversado até que as autoridades pudessem estudar a criatura e descobrir do que se tratava.




Ser dentro do frasco com formol

O corpo apresentava cor azulada totalmente sem pelos e com algumas manchas na região do pescoço, possuía 12 centímetros de altura, seus olhos eram vermelhos e suas garras unidas por uma membrana, sem duvida alguma uma morfologia muito rara, já dentro do formol sua cor passou a ser esverdeada. Foi levado para a Universidade de Biologia de Barcelona e foi constatado que aquele animal não fazia parte de nenhuma especie conhecida pelo homem até então, só poderia se tratar de uma especie ainda não catalogada pela ciência.

Existem pesquisadores que a partir de contatos com entidades espirituais podem afirmar que se trata de uma especie extraterrestre que foi deixada acidentalmente por seres de outra especie, eles seriam como animais da natureza, porem, de outros planetas e que inclusive são utilizados de forma domestica assim como são os cachorros por nos.

A ciencia afirma que este ser não é conhecido ou catalogado por ela, essa afirmação nos abre uma porta para diversas possibilidades, possibilidades essas que não podemos provar ainda, este ser segue sendo um misterio para a ciencia.

Nasa descobre planetas gigantes fora do Sistema Solar

Cinco exoplanetas foram detectados pelo telescópio Kepler, enviado ao espaço em 6 de março de 2009.
O telescópio Kepler, da Nasa, detectou pela primeira vez desde que entrou em operação cinco planetas fora do Sistema Solar. O tamanho dos planetas varia de um raio quatro vezes maior do que o da Terra até planetas muito maiores do que Júpiter, o maior do Sistema Solar.

O telescópio, que foi lançado no ano passado para procurar planetas com características semelhantes às da Terra, fez as descobertas poucas semanas depois de entrar em funcionamento.

Os novos planetas receberam os nomes Kepler 4b, 5b, 6b, 7b e 8b e foram anunciados em um encontro da Sociedade Astronômica Americana (AAS, na sigla em inglês), em Washington, a capital dos Estados Unidos.

Todos os planetas circulam muito proximamente às suas estrelas principais – seu sol – seguindo órbitas que variam ente 3.2 até 4.9 dias.

A proximidade e o fato de suas estrelas principais serem muito mais quentes do que o Sol significa que os novos planetas têm temperaturas extremamente elevadas, estimadas entre 1.200°C e 1.650°C.


Concepção artística mostra planeta similar a Júpiter orbitando muito perto de sua estrela (Imagem: NASA/JPL-Caltech/T. Pyle)

Densidade de um dos planetas é equivalente à do isopor
“Os planetas encontrados são todos mais quentes do que lava derretida; eles brilham de tão quentes”, disse Bill Borucki, o cientista da Nasa que lidera a missão do Kepler no centro de pesquisas Ames, em Moffett Field, Califórnia.

“De fato, os dois maiores são mais quentes do que ferro fundido e olhar para eles é como olhar para uma fornalha. Eles são muito brilhantes por si só e, certamente, não são lugares para procurarmos vida.”

O Kepler 7b vai intrigar muitos cientistas. Este é um dos planetas de mais baixa densidade já encontrado fora do Sistema Solar (cerca de 0,17 gramas por centímetro cúbico) já descoberto.

Segundo Borucki, a densidade média deste planeta é equivalente a do isopor, e os cientistas devem “se deliciar” em estudá-la para tentar entender sua estrutura.

O Kepler foi lançado da estação espacial de Cabo Canaveral em 6 de março do ano passado. Ele está equipado com a maior câmera já lançada ao espaço.

A missão do telescópio é observar mais de 100 mil estrelas de forma contínua e simultânea. Ele percebe a presença de planetas ao observar variações de sombra quando um desses corpos celestes passa em frente ao seu sol.

Mundos de água
Os detectores do Kepler têm sensibilidade extraordinária – segundo a Nasa, se o telescópio fosse voltado para uma pequena cidade na Terra, à noite, seria capaz de detectar a luz automática na entrada de uma casa quando alguém passa por ela.

A Nasa espera que tamanha sensibilidade leve à descoberta de planetas não apenas de tamanho semelhante ao da Terra, mas que orbitem em torno de seus sóis a uma distância mais favorável à existência de vida, onde haja também potencial existência de água em sua superfície.

Os cientistas da missão disseram no encontro da AAS que o Kepler mediu a existência de centenas de possíveis planetas, mas são necessárias mais investigações para estabelecer sua real natureza.

Os cientistas advertiram ainda que podem se passar anos até que seja confirmada a existência de planetas semelhantes à Terra, mas enquanto isso, as descobertas do Kepler vão ajudá-los a melhorar suas estatísticas sobre as distribuições dos tamanhos dos planetas e períodos de órbita.

A existência dos planetas identificados primariamente pelo Kepler foi confirmada por telescópios baseados na Terra, entre eles o Keck I, no Havaí.

A possível localização do disco de Roswell assim como a de outros

Por Administrator
19 de dezembro de 2009
Por Anthony J. Tambini

Tradução: Bárbara Leite






A Força Aérea dos Estados Unidos declara que não recuperou um OVNI perto de Roswell, Novo México. Esta afirmação é tecnicamente verdadeira. A recuperação aconteceu a umas 200 milhas a oeste, em algum ponto das planícies da região de San Agustín. A F.A. declara que não transportou um OVNI resgatado à Base Aérea Wright Patterson. – Esta afirmação é verdadeira. A nave resgatada foi transportada a uma localização diferente. Esta é a teoria por detrás deste documento.

INTRODUÇÃO

SINOPSE DO EVENTO



Em 8 de julho de 1947, as Forças Aéreas do Exército dos Estados Unidos lançaram um artigo na imprensa afirmando, com efeito, que a F.A. do exército tinha em sua posse destroços de um disco voador. O artigo foi lançado pelo comandante da Base Aérea do exército de Roswell. O "Roswell Daily Record" lançou uma estória na primeira página com a chamada em destaque: "RAAF captura disco voador em rancho na região de Roswell". No dia seguinte, 9 de julho, o comandante do campo de pouso do exército do Forte Worth teve uma conferência de imprensa na qual ele afirmou que a F.A. do Exército não havia capturado um disco voador acidentado, mas que na verdade, o pessoal da F.A. havia confundido um balão meteorológico com um disco voador.



A estória do disco acidentado começou quando W.W. Brazel, trabalhador de um rancho no condado de Lincoln, Novo México, descobriu um material estranho numa área da propriedade onde ele estava trabalhando. Em 14 de junho de 1947, Brazel e seu filho estavam a aproximadamente 7 ou 8 milhas da casa do rancho de J.B. Foster (Brazel tocava o rancho para Foster), quando ele se deparou com uma vasta área de destroços brilhantes. Brazel passou pela área e continuou seu trabalho. Ele retornou à área em 4 de julho e recolheu pedaços do estranho material e os levou ao xerife local, George Wilcox. O xerife também ficou intrigado e contatou a Base Aérea de Roswell. A base enviou o Major Jesse Marcel e um outro homem com roupas civis. Eles acompanharam Brazel ao local e observaram que o material era realmente estranho. O local ficava a umas 30 milhas a sudeste de Corona, Novo México. O campo de destroços media aproximadamente 200 jardas de diâmetro. Marcel estava tão intrigado quanto Brazel e Wilcox sobre o que poderia ser o material. Ele e o outro homem a paisano recolheram o quanto puderam carregar do material para levar à base, e partiram. Logo após isto, a base liberou o famoso artigo sobre os destroços do disco.



Parece um pouco estranho que o operário do rancho, o xerife local e o Major Marcel não pudessem identificar o material como sendo partes de um balão meteorológico. O Major Marcel era um piloto de combate graduado e pilotou um B-29 em missões durante a guerra. Ele era da equipe de inteligência da base. Também parece incomum que , seja lá a quem Marcel tenha levado o material no campo da base, não pudesse identifica-lo como sendo um balão meteorológico, mesmo que fosse classificado como um Mogul ou algum outro projeto de balão de grandes altitudes, alguém na base certamente teria reconhecido que o material não definitivamente incomum.



Em 1995, a Força Aérea do Estados Unidos divulgou "O Relatório Roswell – Fato X Ficção no Deserto do Novo México". O relatório tentava relacionar os relatórios originais de Roswell ao Projeto Mogul, um programa classificado como ultra secreto que usava balões de grandes altitudes para carregar instrumentos especiais a altitudes extremamente elevadas. Em 1997, a F.A. liberou um segundo relatório: " O Caso do Relatório Roswell Encerrado". Neste relatório, a F.A. tentava relacionar a queda de bonecos de paraquedas de balões de grande altitude à estória da queda do disco voador, bem como relatório de testemunhos de resgates de corpos de alienígenas. Infelizmente para a F.A., as datas dos testes das quedas, assim como de outros vôos de balões não combinavam com o relatório do acidente em Roswell. A resposta da F.A. para isto foi afirmar que a memória das testemunhas estava equivocada nas datas da queda em Roswell!



Uma coisa é certa: algo muito incomum caiu do céu e acabou no deserto do Novo México, em julho de 1947. Podemos estar certos disto simplesmente porque a F.A. do Exército admitiu isto duas vezes. Uma vez, durante a declaração na imprensa original de que eles haviam capturado um disco voador , e a segunda vez, um dia mais tarde, quando declararam à imprensa que, de fato, algo acabou no deserto e que aquilo era simplesmente um balão meteorológico. Os relatórios da F.A. em 1995 e 1997 acabaram acrescentando mais confusão à estória, do que "encerrando o caso".



Através dos anos, pesquisadores deste evento descobriram vários detalhes sobre o que realmaente aconteceu no local, perto de Roswell, em julho de 1947. O evento, de acordo com estes pesquisadores, foi de que um nave extraterrestre caiu perto de Corona, Novo México, em junho de 1947. Algumas partes deste veículo caíram no campo de um rancho e uma pequena amostra delas, levadas ao xerife local por um trabalhador do rancho. O militar foi cont conforme segue-se a estória, a nave foi recuperada e, finalmente, transportada ao Campo Wright, perto de Dayton, Ohio.



O transporte da nave ao Campo Wright é o objeto deste estudo.



O CAMPO WRIGHT



Vários pesquisadores relataram que o veículo acidentado em Roswell acabou no Campo Wright, perto de Dayton, Ohio. As especificações do real transporte do veículo não estão bem pesquisadas. A maioria relata simplesmente, que o veículo foi levado ao Campo Wright. Por que o Campo Wright foi selecionado por estes pesquisadores como o destino final do veículo? Esta foi simplesmente a escolha mais lógica. O Campo Wright era e é a primeira instalação de pesquisa da aviação militar dos Estados Unidos. Assim sendo, seria lógico admitir que, de alguma forma, o veículo acabou neste local.



O Campo Wilbur Wright foi usado pelo exército em 1917 para treinar pilotos e artilheiros durante a Primeira Guerra Mundial. O Campo recebeu este nome em homenagem a Wilbur Wright. Em 6 de julho de 1931, o campo foi renomeado Wright-Patterson, em homenagem ao Tenente Frank Patterson. O Tenente Patterson foi morto em um acidente aéreo no campo. Durante 1947, o campo foi usado para uma ampla variedade de testes de sistemas de aeronaves. A F. A. do Exército manteve uma Divisão de Tecnologias Estrangeiras na base. A responsabilidade das Divisões era avaliar as tecnologias da aviação de outros países.



Após a Segunda Guerra Mundial, o Campo Wright envolveu-se em conduzir pesquisas médicas em grandes altitudes. O Laboratório Médico Aéreo do Campo Wright possuía uma variada equipe de pessoal altamente qualificado, que incluía muitos imigrantes alemães, sendo o mais notável, Hubertus Strughold. O Dr. Strughold ficaria conhecido como o "Pai da Medicina Espacial". O Laboratório Médico Espacial estava interessado nos efeitos das grandes altitudes nos seres humanos. Dr. Strughold afirmou: "O que chamamos de atmosfera elevada no sentido físico, deve ser considerada, em termos biológicos, como espaço na sua forma total".



Assim, pareceria lógico que, se algum alienígena fosse capturado do acidente no Novo México ou qualquer outra localidade, alienígenas mortos ou vivos seriam levados ao Laboratório Médico Aéreo do Campo Wright para serem examinados. E seriam levados, preferencialmente, através de aeronave militar. Entretanto, o Campo Wright seria o último lugar para se transportar a nave alienígena devido ao tamanho e perigos em potencial envolvidos.





MÉTODOS DE TRANSPORTE



Antes de detalhar os vários métodos que poderiam ter sido usados para transportar o veículo acidentado, devemos primeiramente estabelecer que o veículo tenha sido embarcado como uma unidade completa. Entrevistas de pesquisa com testemunhas oculares da nave descrevem um objeto com forma de disco, com aproximadamente 30 pés de diâmetro ( os relatos da verdadeira forma e tamanho variam) com significativos danos estruturais aparentes. Estes danos, na maioria das vezes, foram relatados como um significante rasgo / corte ao longo da parte externa da nave, permitindo uma observação limitada do interior da nave.



Com uma nave de origem desconhecida e material estrutural potencialmente desconhecido usado em sua construção, junto ao dano estrutural aparente, pareceria lógico que qualquer avaliação de engenharia no local, teria certamente determinado que a nave precisava ser deslocada completamente montada, e de modo algum, danificada. Mais certamente, o aparelho não teria sido de modo algum desmontado ou cortado para facilitar o transporte.



Com o critério acima estabelecido, teria havido somente três métodos disponíveis de transporte:



Transporte aéreo: Na segunda metade dos anos 40, havia somente 5 aeronaves de carga, grandes, disponíveis para os militares. Estes cinco eram o Douglas C-74, o Douglas C-54, o Boeing C-97 e o Lockheed L-49. Nenhuma poderia ter carregado o disco acidentado ao Campo Wright.



O C-74 era a maior das aeronaves acima. Este cargueiro pesado tinha uma envergadura de 173 pés, e um comprimento de 124 pés. Ele tinha uma autonomia de 3400 milhas com 50000 libras de carga. De outubro de 1945 a abril de 1947, 12 aeronaves foram entregues à Força Aérea do Exército. As aeronaves tinham autonomia e capacidade para, potencialmente, carregar o veículo acidentado. Entretanto, sua porta de abastecimento de carga, devido à sua dimensão retangular, era grande o suficiente apenas para permitir que um objeto pouco maior que o tamanho de um jeep do exército passasse por ela.. Elas tinham uma única porta para abastecimento de carga na parte inferior das aeronaves. Esta porta permitia que um objeto do tamanho de um jeep fosse carregado através da fuselagem através da montagem de uma rampa que era erguida para dentro da aeronave. Um disco de 30 pés não poderia ter sido carregado internamente em nenhuma das aeronaves C-74, tampouco externamente.



O Douglas C-54 era a aeronave de transporte de carga pesada mais proeminente na época (final dos anos 40). Ela era menor que o C-74, e carregava menos carga a uma distância menor. Esta aeronave tinha uma porta de carregamento que era significativamente menor que a do C-74, de modo que ela não poderia ter carregado o disco internamente nem externamente.



O Boeing C-97 era comparável em ambas as dimensões, tanto no tamanho quanto na capacidade de carga do C-54. O C-97 tinha uma porta de carregamento de aproximadamente o mesmo tamanho do C-54. Como o C-74, ele também tinha uma única porta de carregamento na sua parte inferior, mas sua capacidade em tamanho e de carga em peso eram comparáveis às do C-54, sendo que também não poderia ter carregado o disco nem internamente, nem externamente.



O Lockheed L-49 tinha uma porta de carregamento muito menor que qualquer das aeronaves acima. Ele não poderia ter carregado o disco interna ou externamente.



Transporte por ferrovia: Embora pareça um método provável de transporte, há significativos impedimentos para este sistema. Durante a segunda metade de 1947, a Ferrovia do Pacífico Sul era ligada a um sistema ferroviário que passava por Alamogordo, Novo México, serpenteando seu trajeto através do Novo México, em direção à porção nordeste dos Estados Unidos. A linha ferroviária corria para nordeste todo o trajeto, até Illinois, terminando no final sul do Lago Michigan. Após a Segunda Guerra Mundial, a maior5ia das linhas ferroviárias foram convertidas à diesel. Estas locomotivas à diesel substituíram as locomotivas mais antigas movidas à vapor, porque elas poderiam carregas fretes a distâncias maiores, sem reabastecer ou fazer manutenção, do que os modelos anteriores. Uma locomotiva movia à diesel poderia carregar uma carga muito pesada através do continente, sem um único reabastecimento ou manutenção necessários.



Sendo que a locomotiva à diesel era a mais eficiente (ao contrário à locomotivas à vapor ou carvão, que exigiam significantes paradas para reabastecimento do Novo México ao Ohio) para este documento a usaremos como a fonte de força para transportar a nave de Roswell a Dayton. Embora estas locomotivas não exigissem paradas para manutenção ao longo do trajeto, há alguns problemas logísticos significativos com o transporte ferroviário. O mais evidente seria o diâmetro da nave. Com aproximadamente 30 pés, isto significaria que uma parte importante da nave ficaria saliente para fora do vagão. Esta saliência se tornaria um problema quando o trem passasse pela estação de cada cidade.As estações tinham (como têm agora) numerosos obstáculos contra os quais a saliência da nave se chocaria. Entre estes componentes estruturais da estação tais como a estrutura saliente do telhado e componentes associados para a proteção dos passageiros, os suportes da correspondência onde os malotes estariam suspensos, e as bandeiras de sinalização. Só no Novo México, havia 12 estações ao longo do trajeto do trem. Havia 5 estações na pequena parte do Texas que o trem teria que cruzar. Vinte e quatro se encontravam no Kansas, e 15 no Missouri. Tudo isto antes de entrar em Ohio. Uma vez em Illinois, o trem precisaria se transferir das Linhas Pacífico Sul para outra linha que ia de Saint Louis a Dayton. Os postes de luzes de sinalização da ferrovia, em cada cruzamento de estrada ao longo da rota, também se tornariam obstáculos.



Além disto, o suporte de logística do trem exigiria que ele não ultrapassasse outro trem viajando na direção oposta. Se um outro trem estivesse viajando na direção oposta, havia a possibilidade de que não houvesse espaço suficiente entre o trem oposto e a saliência da nave. A rota do trem deveria ser mudada, portanto.



Obstáculos naturais são outras considerações, como o espaço entre a saliência da nave e montanhas ou árvores grandes ao longo da trilha que deveria ser anteriormente verificada, para saber se haveria espaço

suficiente.



Como podemos ver, o método de transporte ferroviário teria sido dificilmente praticável, se não impossível.



Transporte Rodoviário: O transporte rodoviário do veículo já foi mencionado em várias publicações sobre este assunto, e como na situação do transporte ferroviário, também parece lógico. Entretanto, esta situação sofre de problemas logísticos semelhantes. O transporte do veículo por caminhão exigiria uma viagem árdua e lenta através do continente. O trânsito de veículos se aproximando na direção oposta precisaria ser afastado para fora da estrada a fim de assegurar espaço suficiente entre o tráfego que se aproximasse e a saliência da nave. Além disto, o caminhão necessitaria paradas freqüentes para manutenção ao longo do trajeto. Uma equipe de segurança militar deveria ser despachada com o caminhão para manter a segurança da carga tanto quanto possível. Ao longo do trajeto e nas várias paradas para manutenção, civis ficariam, com certeza, curiosos com relação à carga. A viagem levaria um tempo considerável, sendo que a velocidade do caminhão seria baixa (cerca de 50m/h , mais ou menos). Isto deve-se ao fato de que as condições da estrada, no final dos anos 40, não tinham boa manutenção, e na maioria das vezes, não passavam de poeira. A rota deveria levar em consideração quaisquer obstáculos naturais, tais como árvores, colinas/montanhas, etc, que poderiam vir a ter contato com a saliência do veículo. Além do mais, estas mesmas considerações precisariam ser levadas em conta com os obstáculos artificiais, tais como linhas de energia, telefone, telégrafo, etc.Como pode ser observado, este método de transporte teria sido completamente impraticável.



Uma observação final sobre os transportes por ferrovia e caminhão: durante o final dos anos 40 e durante os anos 50, a energia atômica era considerada o último meio de propulsão para aeronaves. Em setembro de 1947, o general da Força Aérea do Exército dos Estados Unidos, N. F. Twining, chefe do comando de Assuntos Aéreos, lançou um memorando entitulado " A Opinião do Comando Militar Aéreo Sobre Discos Voadores". Um subparágrafo deste memorando afirma " a possibilidade de que alguma nação estrangeira tenha uma forma de propulsão possivelmente nuclear que está fora de nosso conhecimento doméstico". Obviamente o exército estava muito preocupado que o veículo resgatado no Novo México pudesse ter sido propulsionado por algum tipo de reator atômico. Sendo que ele havia se chocado e uma parte de seu exterior tinha se rasgado/rompido, pode ter havido a preocupação de que houvesse potencial de vazamento radioativo para a atmosfera. Com isto em mente, parece muito pouco provável que o exército levasse o veículo perto ou através de áreas povoadas, em uma viagem do Novo México através dos Estados Unidos para Dayton, Ohio.



Embora mais certamente qualquer corpo alienígena resgatado, bem como pedaços de destroços e/ou equipamentos recuperados da nave fossem embarcados para o Campo Wright, a nave propriamente dita deve ter sido embarcada para qualquer outro local. Alguma outra localidade para a qual a nave deve ter sido selecionada.





PARA ONDE FOI LEVADA A NAVE DE ROSWELL?





A escolha mais lógica para tal local na ocasião teria sido o Laboratório Sandia no Novo México.



O Laboratório em Los Álamos foi estabelecido em 1943, sob o codinome "Projeto Y". O trabalho do laboratório se tornaria crítico durante o desenvolvimento da primeira bomba atômica. Quando o laboratório abriu em 1943, ele estava sobre a direção de J. Robert Oppenheimer, e foi encarregado de realizar a pesquisa necessária , desenvolvimento tecnológico e produção da bomba propriamente dita. O laboratório possuía em sua equipe, cientistas eminentes como Enrico Fermi, Bruno Rossi, Emelio Segre, Neils Bohr, I. I. Rabi, Hans Bethe, Rolf Landshoff, John von Neumann, Edward Teller, Otto Frish, Joseph Kennedy, George Kistiakowsky, Richard Feynman, e Edwin McMillan. O laboratório cresceu em números e as instalações na Sandia continuaram a ser melhoradas durante o período de 1943 a 1945. As estradas do laboratório ao local de teste em Trinity foram melhoradas consideravelmente, de modo que o transporte do material do local seria eficiente e seguro.



Meses anteriores ao primeiro teste bem sucedido da bomba atômica, os diretores do laboratório em Los Álamos estavam procurando por um novo local que fosse mais conveniente para Los Álamos continuar o desenvolvimento de armas nucleares. Os diretores sentiram que o Campo Kirtland tinham preenchido as necessidades de transporte de Los Álamos, e assim, tal decisão foi tomada para transferir o trabalho conduzido em Los Álamos para Kirtland. Uma parte segura de Kirtland foi determinada, instalações construídas, e a área foi identificada como Base de Sandia.



Conforme afirmado anteriormente, durante 1947, as autoridades militares estavam especulando que o sistema de propulsão dos discos voadores pudesse ser nuclear. Esta especulação era baseada na performance espetacular das naves. Relatórios indicavam que elas podiam voar a velocidades muito acima de 7.000m/s, e que na realização de tais velocidades, podiam fazer curvas em ângulos retos. Havia relatórios em que elas podiam subir acima de 80.000 pés. A aeronave mais veloz a voar em 1947 era a Bell Aircraft XS-1. Em outubro de 1947, a aeronave foi lançada de um avião cargueiro B-29 sobre Muroc Dry Lakes, e tornou-se a primeira aeronave a quebrar a barreira do som, viajando a pouco mais de Mach-1. Durante o final dos anos 40, e nos anos 50, os militares tentaram construir uma aeronave propulsionada à energia nuclear. Estas tentativas acabaram em fracassos. A única aeronave a voar com um projeto nuclear operante à bordo foi um bombardeiro B-36, altamente modificado. O projeto de propulsão não operava qualquer sistema à bordo, e a aeronave foi usada apenas como plataforma de teste.



Que melhor local poderia ser para transportarem o disco acidentado do que a Base Sandia? Já que havia a especulação de que a nave seria propulsionada por energia nuclear, Sandia seria o lugar perfeito para se conduzir uma análise científica da nave. Equipes cientistas e militares poderiam ser trazidas ao local, em relativa segurança. Sendo que o trabalho estava sendo conduzido sobre energia atômica e termonuclear, o laboratório era uma instalação altamente qualificada. O trabalho do Campo Wright estava centrado primeiramente na ciência da aviação e projetos de energia convencional. O campo estava localizado nos arredores de Dayton, Ohio, que era e é uma metrópole com grande população.



Curiosamente, em 8 de julho de 1947, o tenente-general Twining, o major-general Chidlaw, o general-brigadeiro Thomas, e o general-brigadeiro Brentnall foram nomeados em missão temporária de três dias em Sandia, com o objetivo de seguirem um "Curso Sobre Bombas Para Comandantes". Parece até brincadeira que um general 3 estrelas (Twining), um general 2 estrelas (Chidlaw) e dois generais de uma estrela (Thomas e Brentnall) fossem convocados para assistirem um curso sobre bombas, para generais! Todos eram do alto escalão da Força Aérea, todos eram veteranos combatentes e pilotos comandantes. Nenhum deles seria convocado para pilotar um bombardeiro a qualquer momento, devido às suas posições e idades. Poderia este "curso" ter sido um disfarce para uma revisão dos achados, para atualizar os dados acumulados da análise do veículo acidentado trazido para Sandia?



O transporte da área de Roswell para Sandia teria sido relativamente fácil e discreto. As estradas de Los Álamos e Sandia para a área de Roswell eram bem estabelecidas, com muito poucas cidades ao longo do trajeto e pouco povoadas. Caminhões de carga militares M-35 e M-324 com guindastes, assim como reboques planos foram prontamente postos à disposição, tanto em Roswell quanto em Kirtland, para a operação de resgate e transporte. Além disto, a curta distância da viagem, aliada à baixa densidade demográfica, teria feito de Sandia um local desejável, caso houvesse qualquer preocupação com vazamento de radiação oriundo da nave danificada.



Em 1962, a legislação federal foi acionada para transferir a propriedade comercial e residencial em Los Álamos, de propriedade federal a propriedade particular. Em 1967, toda a região em Los Álamos foi transferida para propriedade privada. Curiosamente, nesta mesma ocasião, as instalações de Groom Lake foram construídas.



O U-2 foi testado na área altamente classificada de Groom Lake, em meados dos anos 50, e o governo (tanto militares quanto a CIA) estavam usando as instalações para testar equipamentos altamente classificados. Uma vez que instalações suficientes em Groom Lake foram concretizadas, o transporte da aeronave de Sandia a Groom Lake teria sido facilmente realizado.



(1) As iniciais RAAF são para Roswell Army Air Field (Campo Aéreo do Exército de Roswell)

(2) Algumas informações neste parágrafo vieram do "Relatório Roswell – Fatos X Ficção no Deserto do Novo México, anexo I". Publicação liberada pela Força aérea dos Estados Unidos, disponível a partir do Escritório de Imprensa do Governo.

(3) "O Relatório Roswell – Fato X Ficção no Deserto do Novo México". Liberado pela Força Aérea dos Estados Unidos (1995). ISBN 0-16-048023-X

(4) "ORelatório Roswell – Caso Encerrado" – Liberado pela Força Aérea dos Estados Unidos (1997) ISBN 0-16-049018-9

(5) Observação – Helicópteros eram raros, mas disponíveis em 1947. Entretanto, nenhum deles era capaz de transportar algo do tipo do disco acidentado.

(6) Algumas afirmações neste parágrafo vieram do "Relatório Roswell – Fato X Ficção no Deserto do Novo México", anexo 14.

(7) No "Relatório Roswell – Fato X ficção no Deserto do Novo México", a USAF declara que as ordens para o curso de bombas que estes generais assistiram estão datadas em 5 de junho de 1947, e isto foi bem antes da divulgação na imprensa em julho, 1847. Enquanto que, na superfície, este parece ser o caso, o que temos no relatório é simplesmente uma cópia de um documento microfilmado. Por alguma razão, o documento não tem a data datilografada nele. A data de 5 de junho é uma data estampada. Poderia ser que esta, na verdade, seja a estampa da data indicando quando o documento foi recebido ou editado. Ou poderia ter sido algo acrescentado em data posterior. Além de não ter a data datilografada nele, o documento é um pouco estranho por se dirigir a um general 3 estrelas, o chefe do Comando de Assuntos Aéreos, para freqüentar um Curso de Bombas Para Comandantes. No "Relatório Roswell – Fato X Ficção no Deserto do Novo México, este curso é identificado como um curso para comandantes sobre bombas nucleares. Embroa o General Twining fosse um piloto de comando graduado, por que alguém de sua idade e Comandante de Assuntos Aéreos (um piloto graduado não seria uma exigência para chefiar o comando) convocado para assistir um curso para comandantes sobre bombas? Um outro erro no "Relatório Roswell – Fato X Ficção no Deserto do Novo México" aparece na página 14. O relatório afirma "Ao retornar ao Campo Aéreo do Exército de Roswell, é geralmente alegado que medidas especiais foram tomadas para notificar quartéis generais mais elevados, e arranjos foram feitos para que se tivesse os materiais resgatados transportados a outros locais para análise. Estes locais incluem o Forte Worth, Texas, e lar dos Oito Quartéis Generais da Força Aérea; possivelmente a Base Sandia (agora Kirtland, AFB)..." Na realidade, perto do final de 1941, a Base Aérea de Albuquerque foi renomeada Campo Kirtland, em homenagem ao piloto do exército, Coronel Roy S. Kirtland. As ordens para que o General Twining assistisse o curso de bombas especificamente, o encaminha e aos outros generais, à Base Sandia, e não ao Campo Kirtland. Cópias das ordens foram enviadas ao Oficial Comandante em Kirtland.



O C-74 era a maior aeronave que poderia ter carregado o disco acidentado de Roswell. De outubro de 1945 a abril de 47, doze aeronaves foram entregues à Força Aérea do Exército. A aeronave tinha autonomia e capacidade de carga para potencialmente carregar o veículo destroçado. Entretanto, sua porta de carregamento, devido à sua dimensão retangular, era grande o suficiente para apenas permitir que um objeto do tamanho de um jipe do exército passasse por ela. Ele tinha apenas uma porta de carregamento no lado inferior da aeronave. Um disco de 30 pés não poderia ter sido carregado internamente em qualquer das aeronaves C-74, nem poderia ter sido transportada externamente.



Na ilustração acima, a parte escura cobrindo o C-74 é do tamanho aproximado do disco de Roswell, comparado à aeronave. Como se pode ver claramente, não há forma de que o disco pudesse ser transportado por avião ao Campo Wright. Conforme anteriormente afirmado, sob o ponto de vista de engenharia e científico, o disco não teria sido cortado ou desmontado para transporte.

Avistamentos de objetos estranhos ocorreram neste ano na China

23 de janeiro de 2010
Fonte: People Magazine

Tradução: Milton Dino Frank Junior




Um objeto brilhante voando como um cone de cauda foi fotografado na Região Autônoma Uigur de Xinjiang no dia11 de janeiro de 2010 por volta das 20h: 00min.

O objeto piscava luzes azuis, vermelhas, brancas e verdes de acordo duas redes de TV locais.



James Oberg, um jornalista atuante na região, informou que um míssil chinês foi acionado para interceptar um míssil em vôo na semana passada, o que fez com que pessoas nas províncias de Gansu e Xinjiang relatassem avistamentos de objetos desconhecidos nos céus.


As pessoas da zona rural não estavam bem equipadas com câmeras e as imagens que vieram à tona alguns estão desfocadas.

"A China realizou um teste de solo de mísseis no seu território na segunda-feira", a agência de notícias Xinhua publicou esta notícia na última segunda-feira.

Uma hora depois, foram acrescentadas duas frases: "O teste alcançou o objetivo esperado. O teste é de natureza defensiva e não visa o ataque a qualquer país".

No entanto, há aqueles que duvidam da notícia e acreditam que o governo está escondendo o fenômeno OVNI da população.

Um canal de TV da China transmitiu um vídeo de um objeto avistado na pequena cidade de Jing Xian na província de Anhui, na semana passada, que pode ser visto abaixo.

Além dos últimos avistamentos de objetos, um objeto em forma de pirâmide foi visto voando sobre uma parte desconhecida da China, e a imagem foi capturada em vídeo.







Objetos luminosos cruzaram os céus de Colatina - ES

24 de janeiro de 2010
Por Nathan para o Site do CUB



Colatina - ES

Moro no interior do município de Colatina no Estado do Espírito Santo.

Na noite de 10 de janeiro de 2010, avistei vários objetos que se assemelhavam com estrelas, mas que se movimentavam e mudavam a intensidade de seu brilho surpreendentemente.

A velocidade desses objetos era enorme, se comparada a de um satélite ou sonda espacial.

Esses objetos apareceram durante 40 minutos.

O avistamento ocorreu no intervalo de tempo entre às 20h:30min até as 21h:10min

Depois disso os objetos desapareceram.

Os objetos passavam com uma freqüência de dois a três minutos de intervalo entre um do outro.

No Meio da Estrada

:: Havia algo estranho. Todos dentro do ônibus podiam sentir isso. Eles haviam saído de Belém no final da noite, em direção a São Luiz. A estrada era perigosa, todos sabiam disso. Havia perigo de acidentes, assaltos... mas não era tudo. Havia algo de sobrenatural e temeroso no ar. Como se algo estivesse para acontecer... Uma criança começou a chorar. A mãe colocou a cabeça da menina no peito e afagou-lhe os cabelos, tentando confortá-la. Lá na frente, perto do motorista, uma velhinha rezava, segurando um terço. O motorista suava e, de quando em quando, levava a mão à cabeça, como se houvesse algo ali que o incomodasse. Súbito apareceu algo no meio da estrada. Parecia um carro policial. Dois homens sinalizavam para que o ônibus parasse. O motorista se lembrou que era comum os assaltantes se disfarçarem de policiais... isso quando não eram os próprios policiais que praticavam os assaltos. - Não pare para eles! – gritou um homem, entre lágrimas. São ladrões! - Vão matar todos nós. – choramingou uma mulher. Apesar dos protestos, o motorista parou. Os dois homens entraram, armas na mão. - Todos parados! – berrou um deles. Havia algo de estranho nos dois... como se fizessem parte de outra realidade. Seus corpos pareciam intangíveis. - São fantasmas, mamãe. São fantasmas! – gemeu a garotinha. Ele vieram para nos levar... - Os homens devem se levantar e colocar as mãos para cima.- ordenou o policial. Os homens, resignados, levantaram-se e deixaram-se revistar. Depois foi pedido que abrissem as sacolas. Os dois olharam tudo, depois saíram. - Boa viagem! – disse um deles ao motorista, mas ele não respondeu. Na verdade, o motorista nem mesmo pareceu prestar atenção neles. Ele simplesmente fechou a porta, sinalizou e saiu. Os dois ficaram lá, parados no meio do mato, observando o veículo se afastar. Um deles encostou no carro e acendeu um cigarro. - Sabe, eu não entendo porque temos de ficar aqui, no meio desta estrada esquecida por Deus revistando ônibus... - Você não soube... do ônibus que foi assaltado? - Não, eu estava de férias... - Era um ônibus como este... – e apontou com o queixo o veículo que já sumia no horizonte. Eles pararam no meio do caminho para pegar um passageiro. Era um assaltante. Ele tentou parar o carro, mas o motorista se negou. Foi morto com um tiro na cabeça. O ônibus bateu, então, em um caminhão. Todo mundo morreu. - Sabe, agora que você falou, estou me lembrando de uma coisa estranha... o cabelo daquele motorista parecia manchado de sangue... - Você... você anotou a placa? – gaguejou o policial. - Claro. Está aqui. É OB 1326. O outro ficou lívido. - Era... era o ônibus do acidente!

Fim de Semana Macabro!

:: Lembro-me como fosse hoje:-Era um sábado,fazia um calor tremendo, estávamos numa casa de chácara do meu avo. Estávamos reunidos em família e fomos passar o final de semana lá.A casa era um triplex,gigantesco e pra minha infelicidade,de 8 quartos todos já estavam ocupados e eu tive que dividir o quarto que sobrou com meu primo.Todos falavam que meu primo era meio destrambelhado da cabeça, ele falava que via coisas, coisas inacreditáveis de se imaginar. Fiquei com muito medo de dividir o quarto com ele,então falei pra minha mãe que eu dormiria na sala.Quando chegou a noite, peguei a minha mala e a levei na sala, tirei de dentro dela um lençol e escolhi um dos sofás.O sofá que escolhi pra dormir ficava em frente a uma porta de vidro transparente, dava pra ver todas as estrelas do céu. A sala ficava do lado da cozinha.Todos foram dormir tarde passado de três horas da madrugada.Eu também fui dormir tarde,quando todos já haviam ido dormir, eu percebi que estava com sede,a principio senti preguiça de ir pegar um copo d'água,mas minha garganta estava muito seca.Acabei não agüentando e fui até a cozinha.Fui até o bebedouro e logo acima dele havia um armário com copos,peguei um copo e pus água, quando virei pra ir pra sala vi meu primo que estava bem atrás de mim, levei um susto,na verdade um mega susto e sem querer deixei o copo cair no chão.Meu primo me perguntou - Amanda,porque você não quis dormir no quarto junto comigo?!Só porque as pessoas falam que eu sou louco??Achei que você não acreditasse nisso!!-ele disse me olhando com um olhar esquisito.-Não,não tem nada haver!!É que eu não gosto de dividir quarto com ninguém!!Nada pessoal!-Respondi,ainda me recuperando do susto.-Saiba que é muito perigoso dormir aqui no andar de baixo,é mal-assombrado!!-Ele disse-me,com os olhos arregalados.Eu ri em pensamento,confirmando no meu cérebro que ele era louco,olhei para ele e disse boa noite,porém ele demorou pra responder,então fui pra sala com outro copo de água na mão,e ele foi junto,então sentei no sofá e ele foi pra escada e começou a subir por ela,fiquei acompanhando ele com os olhos em quanto ele subia,no terceiro degrau ele me olhou e disse:-Eu te avisei,mas você me ignorou,quem avisa amigo é!!-Então ele continuou subindo pela escada.Aquela escada era muito barulhenta,a cada passo ela fazia um barulho de porta velha quando abre.Terminei de beber a água e coloquei o copo na mesa de centro,deitei no sofá e fiquei olhando pro céu através da porta de vidro transparente,fiquei pensando no meu primo:-Esse cara é louco!!Aqui,mal assombrado?!Capaz!Não pode ser!!Ele é louco!!Ele vê coisas que não existem!!É imaginação dele! -Na verdade eu estava com medo,muito medo e estava tentando me acalmar.De repente vi uma sombra passando subitamente na frente da porta de vidro,pensei que era meu primo tentando me assustar,então gritei - Não tem graça Rafael!Eu sei que é você!!-Porém ninguém respondeu,então liguei a luz,que ficava acima do sofá que eu estava,mas não queria acender,eu pensei que ela queimou,também pensei que a sombra que eu vi era fruto da minha imaginação,pois eu tava morta de sono.Virei-me no sofá e tentei dormir,porém quando fechei os olhos meu copo que estava no centro da mesa caiu no chão,dei um grito e exclamei - Rafael,pelo amor de Deus,para seu sem graça!!Acabou a brincadeira!!-Porém ninguém respondeu novamente.Eu comecei a chorar,pois lembrei que não poderia ser o meu primo, pois se ele descesse da escada eu ouviria o assoalho dela fazendo um barulho de porta velha como sempre fazia,e eu o vi subindo a escada! Com toda certeza,não poderia ser ele!Então incrivelmente,minha garganta começou a ficar seca de novo,porém eu agora não estava com preguiça de levantar e ir até a cozinha e sim medo!Tentei engolir saliva, mas minha boca estava tão seca que era impossível engolir saliva,tentei acender a luz de novo, mas não acendia, então, vi de novo uma sombra passando em frente da porta de vidro, só que desta vez,passou mais lentamente,e eu percebi pela luz da lua que aquilo era um tipo de pessoa deformada, comecei a gritar,porém minha voz não saía, e a cada minuto eu vi mais e mais vultos,todos com formas deformadas.Eu estava tão apavorada que não conseguia gritar,tinha perdido a voz,só consegui chorar.Eu estava tremendo e chorando.Aquelas sombras só pararam quando começou a raiar o sol. Meu pai sempre acorda cedo, e mais ou menos umas 6:30 da manhã ele acordou e foi lá pro 1º andar (onde eu estava) e me viu chorando,ele perguntou o que tinha acontecido e porque o copo estava quebrado,porém eu não conseguia falar.Ele me deu um abraço e pergunto se eu tinha tido um pesadelo,e eu confirmei com a cabeça,mesmo sabendo que não era. Eu me senti mais segura com meu pai por perto,e fechei os olhos tentando dormir já que eu estava com muito sono,pois passei a noite inteira acordada.Até hoje eu não contei esse fato pra ninguém da minha família,pois tive medo que eles me achassem louca que nem meu primo, também nunca mais fui até aquela casa de chácara e nunca mais vi o meu primo louco,12 anos depois desse ocorrido,soube que ele se suicidou e sinto muito por não ter contado pra minha família que na verdade ele não era louco e que essas coisas realmente existem e que eu também vi.Eu ainda hoje me lembro com muita nitidez daquele dia e às vezes tenho sonhos e pesadelos e a impressão que vejo o vulto do meu primo me pedindo socorro.Aquele dia foi o pior da minha vida!

* Lenda enviada por: Amanda Hoffmann
17/1/2010 13:11:23

O CANAVIAL

No interior de Minas Gerais muitos "causos" misteriosos são contados .Um causo muito estranho aconteceu numa cidadezinha, cuja fonte de renda era a cultura de cana de açúcar. Das grandes fazendas aos sítios, a única coisa que se via eram grandes roças de cana.Numa dessas fazendas, que abrigavam colonos de toda parte do país, conta-se que um casal de nordestinos chegou e pediu emprego. Além do emprego, deram a eles um casebre, próximo a roça, para que morassem.O casebre era bem isolado dos demais, pelo fato de ser um dos mais antigos. Os outros colonos achavam o novo casal muito estranho, quase não conversavam e não participavam da missa de domingo.A mulher, que mais parecia um bicho do mato, estava grávida, mas mesmo assim todas as madrugadas ela ia para a roça cortar cana. Num dia muito quente, desses que parece que até o chão ferve, um incidente muito triste ocorreu. O marido da "Bicho do Mato"- como era conhecida aquela estranha mulher - fora picado por uma cobra e faleceu em poucas horas."Bicho do Mato" ficou mais transtornada e mais estranha ainda. Até as crianças tinham medo dela. Ela continuo cortando cana até o nascimento do filho.Quando o bebê nasceu, "Bicho do Mato" sumiu ... não cortava mais cana, não abria a porta do casebre para ninguém. As colônias diziam que ela estava de resguardo e como era muito orgulhosa, não aceitava ajuda de ninguém.Coincidentemente, na mesma época do seu "sumiço", escutava-se todas as noites, um bebê chorando no canavial. Os bóias frias ficaram encucados com aquele choro e um dia resolveram procurar ... Eles andavam, andavam e nada de encontrar o bebê. Quando se aproximaram do casebre, notaram que o choro ficou mais forte, parecendo que vinha de baixo da terra. No dia seguinte voltaram e arrancaram o pé de cana. Para espanto de todos, encontraram o corpo de um bebê já em estado de decomposição. O dono da fazenda chamou a polícia e eles invadiram o casebre. Encontraram "Bicho do Mato" encolhida no canto do casebre como uma louca. O fogão de lenha estava manchado de sangue.Descobriu-se depois que ela matou seu próprio filho, socando sua cabeça na beira do fogão e depois o enterrou no canavial.A mulher foi levada para um sanatório e o bebê foi enterrado numa cova digna, no cemitério da fazenda, onde o padre rezou uma missa pedindo por sua alma.Depois disso, nunca mais ninguém ouviu o choro do bebê...

terça-feira, 26 de janeiro de 2010

Raios e erupções vulcânicas, uma beleza bizarra

21 de janeiro de 2010

Por: Eduardo Wagner

Fontes: National Geographic Society e Vulcanismé (Flickr)


As imagens abaixo, não são de uma tempestade comum. Trata-se de um fenômeno que começou a ser pesquisado a pouco tempo.

Estas fotos são provenientes de uma erupção vulcânica, que despeja milhares de toneladas de cinzas, lava derretida, vapor de água e outros vapores a grandes altitudes. Só que com um componente novo.

São as primeiras imagens provenientes de observações diretas a estes raios captados em meio as erupções, e são consideradas raras, pois nunca haviam sido registradas antes.

Os registros mostrados aqui foram feitos na erupção do Vulcão Chaitin no Chile, em maio de 2008. Mas os primeiros estudos começara a ocorrer na erupção do do Monte Augustine, no Alasca em 2006.

Pesquisas sugerem que estes raios estão diretamente ligados ao que denominaram "dirty thunderstorm", em uma tradução livre, algo como tormenta suja. Segundo os autores do estudo, os raios e fagulhas saíam da boca do vulcão em direção ao fluxo piroclástico que acendia, também foram registrados clarões internos à coluna de cinzas provenientes da boca do vulcão e acendendo.

As evidências sugerem que a erupção produz um enorme quantidade de carga elétrica, mas ainda não se sabe se ela provém do vulcão ou se é gerada na atmosfera terrestre. Alguns pesquisadores sugerem que a formação destas cargas elétricas são similares às formadas em uma tempestade comum, ou seja, surgidas através da colisão de todo aqueles detritos que estão sendo expelidos pelo vulcão.

São imagens assustadoras e magnificas, pois são carregadas de uma grande beleza e ao mesmo tempo demonstram o poder da terra em plena atividade.

Novo Oceano?

Fiquei entusiasmado ao ver essa matéria
Mas por causa de direitos autorais e etc. só irei postar o link da matéria.
Link

Agora será mesmo um novo oceano?

segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

Monstro do lago Ness


O Monstro de Loch Ness, também conhecido por Nessie, é uma criatura aquática que alegadamente foi vista no Loch Ness (Lago Ness), nas Terras Altas da Escócia. A sua existência, ou não, continua a suscitar debate entre os cépticos e os crentes, e é um dos mistérios da criptozoologia. O monstro de Loch Ness é descrito como uma espécie de serpente ou réptil marinho, semelhante ao plesiossauro, um sauropterígeo pré-histórico. Mas no dia 29 de Maio de 2003, o governo da Escócia declarou que o monstro não existe e as ideias de que ele existe não passam de fruto da imaginação.

Registros visuais



Rumores acerca de uma criatura estranha em Loch Ness existem há pelo menos 1595 anos. O primeiro registo escrito aparece na Vida de São Columbano (também conhecido como São Columbina) escrita pelo próprio no século VI, onde Columbano descreve como salvou um picto das garras do monstro. Em outro ponto da obra, o santo conta que matou um javali com o poder da sua voz, o que levanta questões sobre a credibilidade dos seus relatos, mas o javali pode ter morrido por outra causa enquanto ele gritava ou simplesmente Columbano usou uma metáfora, como estar usando "Voz" como algo relativo ao povo e usado um exército de pessoas.

No século XX - o primeiro relato é de 1923 - e conta como Alfred Cruickshank avistou uma criatura com cerca de 3 metros de comprimento e dorso arqueado, mas o registo visual que iniciou a popularidade de Nessie data de 2 de Maio de 1933 e foi relatado pelo jornal local Inverness Courier numa reportagem cheia de sensacionalismo. Na peça conta-se que um casal viu um monstro aterrorizante a entrar e sair da água, como alguns golfinhos fazem. A notícia gerou sensação e um circo chegou mesmo a oferecer 20.000 libras pela captura da criatura. A esta oferta seguiu-se uma onda de registos visuais que resultaram em 19 de Abril de 1934 na mais famosa fotografia do monstro, tirada pelo cirurgião R.K. Wilson (daí o nome da fotografia, conhecida como Surgeon’s photo). A fotografia circulou pela imprensa mundial como prova absoluta da existência real do monstro.

Décadas depois, em 1994 Marmaduke Wetherell confessou ter falsificado a fotografia enquanto repórter free lancer do Daily Mail em busca de um furo jornalístico. Wetherell afirmou também que decidiu usar o nome do Dr. Wilson como autor para conferir mais credibildade ao embuste.

Em 25 de maio de 2007, Gordon Holmes, um técnico de laboratório de 55 anos de idade, filmou um vídeo que ele diz ser de uma "criatura preta, com cerca de 45 pés de comprimento, movendo-se rapidamente na água". O vídeo vai ser estudado por biólogos. Diz-se que o vídeo está "entre as mais brilhantes aparições do monstro já feitas".[1] A BBC da Escócia transmitiu o vídeo em 29 de maio de 2007.[2]

Teorias






Quase todos os relatos de aparições do monstro descrevem-no à semelhança de um Plesiossauro, um animal parente dos dinossauros extinto desde o Mesozóico. Os plessiossauros eram répteis aquáticos de grandes dimensões, com um pescoço grande em relação à cabeça, que se deslocavam com a ajuda de enormes membros em forma de barbatana. A semelhança com um animal extinto levou alguns criptozoólogos a defender que o monstro de Loch Ness é um plessiossauro que, de alguma forma, sobreviveu à extinção da sua espécie no fim do Cretácico. Os cépticos argumentam com a impossibilidade de um único indivíduo sobreviver 63 milhões de anos e que esta hipótese implica a existência não de um monstro, mas de uma pequena comunidade. Baseado no tamanho do lago e na quantidade de alimento, George Zug, do Smithsonian, calculou que o número de criaturas como Nessie poderia variar de 10 a 20 animais se cada um pesarem cerca de 1500 e chegar até 150 animais de 150 quilos (O que provavelmente não é o caso já que descrevem criaturas enormes).

Cientistas dizem que um Plesiossauro nunca levantaria o pescoço acima d'agua, como o monstro supostamente faz. Além disso, o plesiossauro era adaptado ao calor, e não às temperaturas absurdamente baixas do Lago Ness. Baseando-se nisso, um grupo de cientistas criaram uma teoria que diz que o monstro é, um dinossauro parente do plesiossauro, que além de nunca ter sido documentado, possuía uma estrutura óssea diferente de seu suposto primo e o corpo adaptado a condições climáticas diferentes, que vivia no Oceano Ártico ou Atlântico. Assim, um grupo dessas criaturas entrou pelo Rio Ness (uma das únicas ligações do lago com o mar) e depois de certo tempo o rio ficou muito raso, e as criaturas não puderam sair, graças ao alimento farto de salmões, enguias e trutas as criaturas se adaptaram à vida no lago.[carece de fontes?] Então, "Nessie" provavelmente seria da superordem Sauropterygia.

Outras explicações para os registos visuais sugerem que as testemunhas tenham confundido o monstro com os esturjões que abundam no lago e que, graças à sua estranha aparência, possam ter causado confusão. Há ainda quem relacione os registos visuais com libertação de gases da falha tectónica que modela o lago, que podem chegar à superfície sobre a forma de bolhas.

Em Julho de 2003, uma equipe da BBC realizou uma investigação exaustiva na zona, com o fim de determinar de vez a existência ou não do monstro. O lago foi percorrido de uma ponta à outra por mergulhadores e cerca de 600 sonares sem qualquer resultado. A BBC concluiu que o monstro não existe mas nem isto desalentou os defensores de Nessie.

Grande parte da dificuldade em encontrar ou provar a ausência da criatura é devida à peculiaridade geológica do próprio lago. Ele tem forma estreita, profunda e alongada, com cerca de 37 quilómetros de comprimento, 1,6 quilómetros de largura e uma profundidade máxima de 226 metros. A visibilidade da água é extremamente reduzida devido ao teor de turfa dos solos circundantes, que é trazida para o lago através das redes de drenagem. Pensa-se que o lago Ness tenha sido modelado pelos glaciares (Brasil: geleira) da última era glacial. Além disso, a visibilidade na superfície costuma ser ruim, o que explica a má qualidade das fotos e a suspeita de que os registos visuais sejam apenas pareidolia. Na Escócia, a média dos últimos 30 anos é de apenas 48 dias de sol por ano.

Foto de cobra gigante espalha temor de monstro lendário em Bornéu


Por Richard Shears

25/02/2009


De acordo com a lenda, Nabau era uma terrível cobra de mais de 100 pés de comprimento com cabeça de dragão e 7 narinas.
Mas agora nativos que vivem ao longo do rio Baleh em Bornéu acreditam no retorno da criatura mística após a divulgação de uma foto de uma cobra gigante nadando em um braço remoto do rio.

A foto, capturada de helicóptero por um membro de um time de resgate, que monitorava áreas de alagamento, gerou um intenso debate sobre sua autenticidade.

Até mesmo o respeitado jornal “New Straits” em Kuala Lumpur pediu aos leitores que fizessem seu próprio julgamento sobre as fotos.

Nativos que alegam ter visto o animal dizem que lhe deram o nome de Nabau, em referência à serpente marinha que pode se transformar em outras formas de animais.

Pessoas que analisaram a fotografia descartaram a possibilidade de ser um tronco.

Um colunista perguntou: “Um tronco não pode se contorcer, pode?”. Outros sugeriram que era uma lancha, o que foi descartado por conta da marola de arrasto estar torta.

A acusação mais comum é que a foto simplesmente foi manipulada digitalmente, enquanto outros dizem que o rio Baleh é de cor diferente da mostrada na foto.

Mas nativos que insistem que a cobra existe dizem que fotos da criatura em diferentes partes da selva provam que ela está se movimentado pelos braços dos rios.



No começo do mês cientistas escavaram o fóssil de uma serpente assassina que era maior do que um ônibus, mais pesada que um carro pequeno e podia engolir um boi inteiro.

O monstro de 45 pés – chamado Titanoboa – era tão grande que vivia a base de uma dieta de crocodilos e tartarugas gigantes, esmagando-os e os devorando por inteiro.

Pesando impressionantes 1.250 quilos, ela deslizava pelas florestas tropicais da América do Sul há 60 milhões de anos atrás, somente 5 milhões de anos após o desaparecimento dos dinossauros.

Esqueletos parciais da matadora pré-histórica foram achados em uma mina de carvão Colombiana por um time estrangeiro de caçadores de fósseis.

O site Ceticismo Aberto publicou uma matéria que aponta a primeira foto como sendo uma montagem, Clique para ver a materia

Fonte: Daily Mail

Objeto desconhecido filmado nos EUA

NI

Data: 22/09/2009

Local: Phoenix, Arizona

O programa “CNN’s IReport” publicou um vídeo de luzes nos céus sobre Phoenix, Arizona. Brad Drenning filmou quatro luzes que voavam em diversas formações. Drenning relatou que nenhum som foi ouvido vindo dos objetos. Ele os filmou por aproximadamente 11 minutos.
Autoridades militares declararam que não havia aviões voando no momento do avistamento de Drenning. Brad disse que não foi contatado por ninguém sobre seu filme e o avistamento até o momento.

Link do Video :http://www.dailymotion.com/video/xafo84_ufo-filmed-over-arizona_tech


Encontros com OSNIs














OSNIs = Objetos Submarinos Não Identificados

Tradução: Milton Dino Frank Junior

extraordinário contato com luzes anômalas tem sido registrado por testemunhas oculares através dos séculos... avistamentos em rios, lagos, mares e oceanos por todo o globo terrestre.

Alguns casos:

Segundo jornais alemães de agosto de 1954, quando em rota de Amsterdam para New York, o Capitão Jan Bos, da SS Groot Beer, relatou ter observado um estranho objeto luminoso subir no Oceano Atlântico a mais ou menos 90 milhas a leste do farol de Cape Cod. Tinha portas iluminadas ao redor da borda e desenvolvia uma velocidade fantástica.

Dois policiais viram emergir da água em Porthcawl, na noite de 01 de setembro de 1957, algo que, de início, parecia um barco em chamas. Ele estava localizado na direção de Ilfracombe, no canal de Bristol e começou como um brilho vermelho que logo cresceu e ficou maior que uma lua cheia. Podia ser vista uma faixa negra em zig-zag em seu centro, depois decolou em uma velocidade alarmante, acompanhado de duas luzes menores, em direção do Atlântico.

Os sons captados pelo hidrofone de um navio de pesquisa operado pelo Instituto Oceanográfico de Woods Hole estavam dirigidos aos osciloscópios do barco quando este sondava as águas profundas de Puerto Rico. Os cientistas a bordo ficaram confusos, pois o barulho continuava intermitentemente a uma profundidade de 30.000 pés. Este limite extremo quase que certamente exclue a presença de um outro tipo conhecido de submarino. Quando mais tarde traduziram seus registros para cartões IBM , os cientistas, para seu espanto, descobriram que os sons registrados eram de uma mudança na taxa de 100 a 180rpm. Vários dias de avaliação de dados os deixaram ainda mais surpresos...começaram a ponderar se de fato eles não tinham rastreado algum tipo de vida marinha - subsequentemente apelidando-a de "180rpm animal".

O inglês Nigel Lea-Jones recorda: "Em 1972, um amigo e eu estávamos mergulhando de um bote, no Caribe, perto do litoral. Repentinamente, eu me virei e vi um objeto esférico laranja e prateado de mais ou menos seis pés de diâmetro em uma subida, exatamente acima da água. Ele estava a exatamente uns cinquenta pés de nós e estava estreitamente seguindo um curso em zig-zag. Depois de mais ou menos um minuto a superfície do objeto abriu para revelar uma janela circular escura de mais ou menos dois pés ao redor dele. Nós nos entreolhamos nervosamente e quando tornamos a olhar o objeto tinha desaparecido sem um som. Eu nunca encontrei uma resposta e a origem do objeto permanece um mistério."

Trevor Tyler era um mergulhador de águas profundas com mais de 13 anos de experiência quando algo aconteceu, 270 pés abaixo da superfície do Atlântico, que resultou em sua morte súbita e inexplicável. Este inglês de 34 anos estava trabalhando sob as águas na costa da Guiné, África Ocidental, quando sem qualquer aviso seu colega de trabalho que estava no rádio ouviu um barulho metálico seguido de um grito e depois o silêncio. Imediatamente outro mergulhador foi enviado lá para baixo e achou o corpo sem vida de Tyler flutuando a 180 pés abaixo da superfície, seus braços distendidos e a roupa de mergulho inflada como um balão. Em um inquérito em 1968, uma testemunha contou como Tyler tinha obviamente retirado seu cinturão de peso antes de morrer em uma tentativa vã de subir rapidamente. Do que ele estava fugindo, ninguém saberá.

Voltando para casa pelo canal de Bristol em uma tarde de fevereiro de 1965, um casal de Minehead localizou o que parecia ser uma aeronave de combate cinza. Ela estava viajando na mesma direção e eles entenderam que sua descida somente podia terminar em desastre. O motorista do carro, um oficial de rádio aposentado, rapidamente parou e pegou seu binóculo, olhando como a nave continuava até pousar no canal com um jato de fumaça negra, depois desapareceu. Uma unidade de Busca e Resgate da RAF baseada em Plymouth procurou por qualquer nave perdida ou extraviada mas não encontrou nenhuma. Cada avião foi localizado e além disso nenhum destroço foi recuperado

OVNI

Interpretações

OVNIs são muito comuns no cotidiano de quem trabalha com aviação civil e militar. Na análise de especialistas em aviação, os OVNIs são frequentemente confundidos com aves, aviões, satélites artificiais e balões meteorológicos. OVNIs também podem ser interpretados como um dos vários fenômenos provocados pelo sol, umidade e atmosfera. Em certas épocas do ano planetas como Mercúrio, Vénus, Júpiter, Marte e Saturno são visíveis a olho nu - é muito comum pilotos de avião se depararem com algo de estranho no céu quando se trata se uma reflexão de um planeta ou satélite.

A noite o tema é mais controverso pois como não há luz do sol incidindo e provocando fenômenos naturais típicos os avistamentos são difíceis de explicar. Há que se considerar sempre a presença da aviões e principalmente militares que fazem exercícios de rotina e treinamento.

Em localidades rurais onde não há muita luz como numa cidade, é comum o avistamento de estrelas cadentes e meteoritos. Certas condições naturais como o acúmulo de grande quantidade de material orgânico se decompondo e temperatura podem ocasionar fenômenos raros como a combustão de gases no ar e provocar fogo, as chamadas "bolas de fogo" no alto de montanhas e encostas de lagoas.

Os países com o maior número de OVNIs avistados são os Estados Unidos, México, Peru, Brasil, Rússia, Chile e Liechtenstein.

Fraudes

As publicações de fotografias de supostos OVNIs são em grande parte material adulterado ou fraude. Pessoas podem simular um OVNI usando objetos e truques de iluminação. Em tempos atuais é muito comum adulteração de fotografias em programas como Photoshop.

Devida a grande quantidade de fraude - muitas desmascaradas - nesse meio, especialistas em ufologia extra-terrestre perderam muita credibilidade. Muitos ufólogos conhecidos já foram pegos em grandes esquemas de fraude até mesmo conseguindo enganar populações de cidades inteiras, soltando grande quantidade de balões e pipas com luzes adaptadas {carece de fontes}.

A hipótese de haver vida em outros planetas provoca um verdadeiro fascínio em algumas pessoas, que acabam espalhando mitos e informações inventadas/imaginadas. O relato de um OVNI deve ser sempre visto e estudado com grande ceticismo, sob pena de estarem apenas enganando e iludindo pessoas.

Extraterrestres

OVNIs são frequentemente apontados como seres de outros planetas mas um OVNI não é necessariamente um disco voador, já que seu termo original e literal inclui qualquer objecto voador ou fenómeno óptico, detectado visualmente ou por um radar, cuja natureza não é conhecida de imediato. Esse tema é um grande debate entre ufólogos e especialistas em desenvendar mistérios.

Com o passar dos anos o formato dos OVNIs, considerados supostos discos voadores extraterrestres, evoluiu, nas fotografias e filmagens, tanto quanto os discos que aparecem no cinema. Alguns consideram que esta evolução se deve ao fato de as imagens serem falsificadas e nada têm de extraterrenas. Assim, por serem produzidas aqui na Terra mesmo, a aparência dos discos se altera conforme nossa visão sobre a tecnologia. Ninguém espera ver um disco voador com aparência de cacareco, todos esperam por uma máquina que aparente avançada tecnologia.

Outra vertente da ufologia mundial acredita que parte dos registos visuais dos chamados "discos voadores" são, na verdade, registos visuais de aeronaves terrestres em forma de disco, que desde meados dos anos 40 têm sido estudadas, construídas e testadas. Projetos secretos, que explicariam, em tese, a negativa das Forças Armadas diante de indagações sobre discos voadores.

No início do século XX, esse tema foi explorado pela literatura e pelo cinema, atingindo o auge de popularidade na década de 1950. Cerca de 90% dos relatos registados em todo o mundo são explicados pela ciência, incluídos nesse valor os embustes, relatos fictícios e provas documentais forjadas. Entre os casos mais conhecidos, salientam-se o da queda de um objecto estranho, em Roswell, em 1947, nos EUA, na sequência da qual, segundo algumas testemunhas, teriam aparecido corpos alienígenas junto dos destroços. O episódio ficou conhecido como Caso Roswell. Este caso foi encerrado em 1997, cinquenta anos mais tarde, quando os serviços secretos norte-americanos disponibilizaram os relatórios oficiais.

Os casos a seguir ainda carecem de explicação científica: o da JAL(Japan Airlines), em que durante o vôo 1628 Paris-Tóquio em 1986 foram avistadas luzes seguidas do aparecimento súbito de duas possíveis naves espaciais quando a aeronave sobrevoava o Alasca; o de 2000, no Chile, quando três helicópteros militares voavam em plena luz do dia e seus tripulantes observaram um objeto pousado no solo que subiu repentinamente até à altura dos aparelhos, colocando-se à sua frente, quase em rota de colisão; ou ainda em Varginha, no Brasil, em 1996, quando várias testemunhas declararam ter avistado não só um objeto voador não indentificado, mas também os seus tripulantes.

fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/OVNI